INDICADORES DE TENDÊNCIA CIMILHO (97): Milho: chove chuva, chove sem parar... 
31/05/2019 11:29:13
        Nas últimas semanas, os mercados mundiais têm se mostrado apreensivos frente às dificuldades para o plantio das principais culturas agrícolas, nos Estados Unidos, para a safra 2019/20. O problema decorre, simplesmente, das chuvas que não cessam, dificultando, ou mesmo inviabilizando, a semeadura de culturas como o milho e a soja.
 
  INDICADORES DE TENDÊNCIA CIMILHO (90): China em prol de uma agricultura mais verde, lição para o Bra 
08/03/2018 15:58:29
        O Ministério de Agricultura da China diagnosticou em 2015 que o uso descontrolado de agrotóxicos e fertilizantes nas lavouras do país tem levando ao aumento de poluição do solo e dos recursos hídricos nas áreas agrícolas. A China é o terceiro maior consumidor mundial de agrotóxicos, ficando apenas atrás do Brasil e dos Estados Unidos neste ranking indigesto, e o país oriental tem dado indícios de que pretende mudar a sua sorte no assunto.
 
  INDICADORES DE TENDÊNCIA CIMILHO (89): Etanol de milho com fôlego renovado 
08/03/2018 15:56:45
        O aumento exponencial da produção de milho no Mato Grosso, passando de 5,8 milhões de toneladas em 2006/07 para 28,9 milhões de toneladas na última safra, um crescimento de 392%, elevou o estado à condição de maior produtor nacional do cereal. O protagonismo do Mato Grosso e de outros estados do Centro-Oeste mudou o mapa da produção de milho no Brasil. Na nova configuração, não apenas as regiões Sul e Sudeste perderam a predominância da produção, mas também o plantio passou a se concentrar na segunda safra.
 
  INDICADORES DE TENDÊNCIA CIMILHO (88): A retomada das exportações de milho no segundo semestre 
08/03/2018 15:48:20
        Após o ano de exportações recordes de milho em 2015, quando as vendas externas se aproximaram de 30 milhões de toneladas, os preços explosivos mudaram o cenário do cereal no ano seguinte. Em 2016, as exportações iniciaram aquecidas, em patamares recordes, mas perderam o fôlego no decorrer do ano, fechando o quarto trimestre com o pior resultado para o período desde 2008. Há duas razões básicas para a queda das exportações, uma interna e outra externa.
 
LUIS EDUARDO MAGALHAES / BA
24,80
RIO VERDE / GO
21,00
UBERLANDIA / MG
24,50
SAO GABRIEL DO OESTE / MS
18,50
LUCAS DO RIO VERDE / MT
14,00
CAMPO MOURAO / PR
18,43
CASCAVEL / PR
19,00
LONDRINA / PR
19,00
PARANAGUA / PR
26,00
ERECHIM / RS
22,00
CAMPOS NOVOS / SC
26,00
SAO MIGUEL DO OESTE / SC
22,50
SANTOS / SP
26,50
CAMPINAS / SP
28,50
ASSIS / SP
21,50